O ex-pavilhão da Associação Industrial do Minho (AIMinho) adquirido pela Autarquia (pg.3) é uma mais-valia que vem beneficiar a cidade no sentido da oferta que ela passa a dispor naquela área. Não se trata só de um grande “Centro de Congressos”, mas também de uma zona apetrechada com um conjunto de anfiteatros desde o da sede do IPVC (ao Jardim D. Fernando), a que se junta o do Castelo de S. Tiago da Barra (da Região Turismo) incluindo os da Escola Secundária de Monserrate que, no todo, concorrem para o apoio a grandes congressos, com especialidades que necessitem de espaços para reuniões autónomas. E que contam com o apoio de um parque automóvel subterrâneo e uma envolvente e sedutora rede de restaurantes.
A nova empresa de apoio à construção naval e não só (pg.2), que vai aproveitar e interessar uma área da Zona Empresarial da Praia Norte, promete, com um pequeno investimento, criar 20 novos postos de trabalho. Cremos que possa vir a aproveitar sua localização estratégica de vizinhança com os estaleiros, da WestSea e outras indústrias locais, e vir a ser um incremento para aquela zona, pelo que são bem vindos.
A greve (especial) dos camionistas (pg.3), que já vai sendo uma praga, arrisca-se a perder toda a razão ao criar situações de oportunismos para uma classe especial de condutores, nunca antes vistos e que desconhecíamos. Ou antes, estavam satisfeitos e só agora, pelos vistos, se lembraram de que estavam a ser prejudicados.
Há que ter calma; “todo o mundo” se manifesta nesta democracia do “também quero”, e não há dinheiro (ou melhor há), mas muito mal redistribuído. E roubado, sem estarmos a ver alguém do “peixe graúdo” a ser verdadeiramente responsabilizado!…
Não criem anticorpos que possam estragar a luz que, só ultimamente, começamos a ver ao fundo do túnel, passados 45 anos!!!