A construção do recente “Pavilhão do Atlântico” teve o azar de ter sido posta à prova, pouco tempo depois de inaugurado, pelas arrasantes quedas d’água das recentes chuvadas. Diga-se que o teste, a que acabou por ser submetido, quase se antecipava aos galardões então recebidos: o das áreas de “Arquitectura, Engenharia, Construção e Imobiliário”; o galardão de “Melhor Projecto Público”, e, nem de propósito — que é mesmo azar —, ter sido ainda destacado, como uma das melhores construções em “massa cimento” (pg. 03)!…
É mesmo caso para pensar que a maldita chuva poderia ser causadora de uma desastrosa dissolução daquele pavilhão, em enxurrada pela Av. do Atlântico abaixo e espraiar-se na Praia Norte! Ainda bem que foi construído em “massa cimento”!… E que o “medalhame” recebido, certamente não exposto, não se perdeu “borda fora”, o que seria uma lamentável perda!…
Não cremos, também, que os 1,5 milhões que dizem ter custado — como vencedor do “Prémio Construir 2018” na categoria “Melhor Projecto Público” —, estejam perdidos, mas que “no melhor pano cai a nódoa” isso, como se viu, aconteceu!…