O Papa Francisco foi sempre um revolucionário igual a ele. E aqui vai a prova: Ajudava o encarregado das pocilgas a fazer a limpeza aos porcos
Cedeu o seu bilhete de identidade a um perseguido político parecido com ele que, fugindo com falsa identidade, escapou à morte.
Usava os transportes colectivos e não a viatura particular para as tarefas que estavam dentro do percurso dos colectivos.
Habitava uma casa modesta em vez da casa arquiepiscopal que lhe era devida, em Buenus Aires;
Reunia e rezava semanalmente, com o hotrtelão da casa que tinha religião diferente;
Confrontou publicamente dois dos seus chefes de estado, devido à publicação de leis contrárias à dignidade humana;
Vendo-lhe nos pés uns sapatos nada condizentes com a dignidade cardinalícia, uma família amiga ofereceu-lhe uns sapatos novos que não foram usados enquanto os usados não ficaram inúteis;
Desde o dia da sua eleição, ainda não parou de pedir que rezem por ele;
No dia da sua aparição em público, não deu a tradicional bênção apostólica urbi et orbi, mas as normais boas noites a todos os que se encontravam presentes na Praça de São Pedro;
Escolheu viver fora do paço papal do Vaticano nos simples aposentos da Casa de Santa Marta;
Convidou a Presidente da República Catarina Crisner para jantar com ele, limando assim arestas vividas em Buenus Aires;
Demitiu altas figuras do Vaticano devido a fundadas desconfianças de corrupção e não fez nenhum pedido de libertação a favor de um monsenhor detido pela polícia italiana;
Quando interrogado sobre o loby gay dentro do Vaticano, em tom de bom humor e sem fugir à questão, disse textualmente: «ainda não vi nenhum bilhete de identidade onde constasse a palavra gay. Mas, se
uma pessoa é gay e procura o Senhor, quem sou eu para o julgar? Faz mais barulho uma árvore que cai do que uma floresta que cresce».
Recomendou aos padres que estivessem perto do povo, enfrentando o cansaço e o desânimo com a oração, para responder às «exigências de Deus».
Recomendou aos bispos que praticassem o bom humor.ESTA TEM PIADA.
Na quinta feira santa, em vez de lavar os pés a doze padres, lavou os pés a presos da cadeia, sem discutir se eram baptizados ou não,se eram homens ou mulheres; aliás duas eram mesmo mulheres e uma delas até era muçulmana. Na história da Igreja, o Papa lavar os pés a mulheres, é caso único e verdadeiramente inédito. E foi o Papa que se deslocou à cadeia e não os presos à Basílica de São Pedro.
Com a segurança de um verdadeiro crente disse que«a Igreja nunca esteve tão bem como hoje. Ela não desaba, não cai, porque a santidade de tantas mulheres e homens é mais forte e bem maior do que os escândalos».
Com setenta e sete anos de idade, ele será capaz de fazer uma revolução? De certeza que não fará, porque sempre fez.