Branca Carvalho falou  sobre a clandestinidade que viveu

A Aurora do Lima
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Serena, mas sentida. Num discurso escorreito, muito audível, desfilou um pouco da vida clandestina dos resistentes no combate ao Estado Novo. E tinha muito para contar, apesar de não ter tido um longo período de clandestinidade (1972/1974), contrariamente a muitos outros que passaram dezenas de anos escondidamente para ajudar a pôr fim a um regime iníquo, cerceador das mais elementares ...

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