Sendo filho dum velho lutador contra a ditadura, tive de emigrar para trabalhar e estudar e, em abril de 1974, estava a cumprir o serviço militar obrigatório em Angola, mais precisamente no quadrilátero Úcua-Piri-Quibaxe-Pango Aluquém, locais onde estavam as companhias a que eu prestava assistência como alferes miliciano médico. Vivi, bem por dentro, a falta de liberdade, as precárias condições ...
Acesso exclusivo a assinantes
Já é Assinante? Inicie sessão
Acesso ilimitado a conteúdos exclusivos
Navegação sem publicidade
Versão digital do jornal
Se ainda não é Assinante